Aprendemos como ganhar a vida,
mas não como vivê-la.
Assistimos muito à televisão e
rezamos raramente.
Bebemos excessivamente, fumamos
demais, gastamos de maneira perdulária.
Conquistamos o espaço, mas não o
conhecemos intimamente.
Construímos edifícios mais altos,
mas temos pavios mais curtos.
Estes são os tempos de comida
rápida, mas digestão lenta; homens mais altos e caracteres baixos. De casas
mais sofisticadas e lares desfeitos. De pílulas que fazem de tudo: alegram,
acalmam e matam.
Estes são os tempos em que
podemos escolher entre fazer a diferença ou simplesmente apertar delete.
Estivemos na Lua, mas nos é
difícil atravessar a rua para encontrarmos nosso vizinho.
Falamos além da conta, amamos
pouco e odiamos com muita freqüência.
Ficamos acordados até tarde,
levantamos cansados, lemos pouco.
Fizemos grandes coisas, mas não
coisas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos
nossas almas.
Obtivemos mais descobertas na
medicina, mas menos saúde.
Rimos muito, dirigimos rápido,
irritamo-nos facilmente.
Temos mais conhecimento, mas
menos capacidade de julgamento.
MUITA GENTE PRECISA PARAR PARA
PENSAR NO QUE ANDA FAZENDO CONSIGO, COM A VIDA, COM AQUELES A QUEM AMA!
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