Porque cria para si uma armadura de frieza Corrompida pelo tempo Marcas da dor que não passa Consumindo-se Pelo cotidiano insano Porque não deixa o toque sereno penetrar? Esquecer por um momento a razão Fazendo-se emoção em meus braços? Agora Daqui pra frente Numa oportunidade que não passa mais Nunca mais Onde o toque é sentido Marcando profundamente Onde jamais se permite ser esquecido Na explosão de nossos instintos
Elaine de Jesus (Ateliê Cultural Retalhos e Poesias)
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